George Sarmento
Na década de 1850, o governo de D. Pedro II estava consolidado. Começava uma era de grande prosperidade econômica e estabilidade política. Já no primeiro ano, a Lei Eusébio Queiroz decretou o fim do tráfego negreiro, atraindo a emigração europeia – principalmente italiana – para trabalhar nas fazendas de café em substituição à mão-de-obra escrava. Também entrou em funcionamento a primeira linha de navegação a vapor, que ligaria o Brasil à Europa. Nos anos seguintes, surgiram as primeiras estradas de ferro e redes de fios telegráficos, houve a expansão da navegação fluvial, a fundação de escolas primárias e de estabelecimentos de ensino secundário.
No plano institucional, o Imperador gozava de grande popularidade. A política de pacificação nacional fora bem-sucedida. As aparições públicas eram recebidas com grande entusiasmo pela multidão. Conseguira apaziguar os ânimos entre conservadores e liberais, contendo posições extremadas das facções rivais. Trabalhava na reestruturação dos partidos políticos e no fortalecimento da monarquia parlamentar.
D. Pedro II empenhou-se em melhorar a infraestrutura, realizando obras como calçamento de ruas com paralelepípedos, fornecimento domiciliar de água, linhas de bondes puxados a burro, arborização de avenidas e praças. O clima de otimismo estimulava a expansão do comércio e da indústria nacional.
O Rio de Janeiro adotara ares cosmopolitas: importava a moda francesa, teatros restaurantes luxuosos atraiam as elites, bailes e banquetes suntuosos movimentavam a Corte. A rua do Ouvidor tornara-se símbolo de sofisticação e bom gosto, aproximando-se da modernidade europeia com lojas, alfaiates e costureiras de renome. Seus cafés, livrarias e redações de jornal eram ponto de encontro de intelectuais, artistas e políticos.
Aos 34 anos, D. Pedro II estava decidido a expandir seu projeto civilizatório. Na Sessão Imperial de 11 de setembro de 1859, anunciou o desejo de empreender longa viagem: “Para melhor conhecer as Províncias do meu Império, cujos melhoramentos morais e materiais são alvo de meus constantes desejos e dos esforços de meu governo, decidi visitar as que ficam ao norte da do Rio de Janeiro”. A ideia era visitar as províncias do Espírito Santo, Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Paraíba.
A viagem, que duraria cerca de quatro meses, revestia-se de grande simbolismo. O monarca demarcaria a presença do governo em lugares remotos, alargando a visibilidade da realeza. Buscava fortalecer o sentimento de pertença ao Império e promover a unidade nacional, prevenindo a eclosão de movimentos separatistas, como ocorrera na Colônia e Regência. Tinha também o interesse pessoal de conhecer o Brasil profundo, com suas belas paisagens, diversidade cultural, natureza exuberante e povo acolhedor.
Na província de Alagoas, a comitiva imperial dividiu a visita em duas etapas.
A primeira consistia no percurso entre a foz do rio São Francisco até a cachoeira de Paulo Afonso, passando por povoados ribeirinhos e cidades sertanejas. D. Pedro II viajaria desacompanhado da Imperatriz, pois decidira poupá-la dos transtornos da viagem a ser empreendida pelas íngremes estradas do sertão.
Na segunda etapa, D. Pedro II e D. Tereza Cristina inspecionariam a cidade de Maceió e arredores, e seguiriam para a comarca de Porto Calvo, passando por povoações, sítios históricos e engenhos de açúcar, até chegar em Colônia Leopoldina, posto militar instalado em 1852 com o objetivo de enfrentar remanescentes dos revoltosos das guerras dos cabanos e papa-méis, escondidos nas densas matas da região.
O comunicado de que o Imperador visitaria Alagoas foi feito em 05 de setembro de 1859, e movimentou as mais altas esferas de poder. O governo era exercido interinamente pelo 2o vice-presidente da província, Jacinto Paes de Mendonça, um abastado senhor de engenho que aguardava ser substituído a qualquer momento.
Coube a ele tomar as primeiras providências para recepcionar a comitiva imperial e criar as condições necessárias para que a programação fosse cumprida à risca. Deparou-se com uma atmosfera política conturbada, marcada pela violência e rixas entre os adversários. Trabalhou arduamente para estabelecer trégua temporária e aglutinar as elites em torno do Imperador.
Sabendo que dispunha de pouco tempo para organizar a recepção, nomeou comissões de pessoas influentes que ficariam responsáveis pela organização de eventos sociais, arrecadação de recursos financeiros, limpeza pública, hospedagem, meios de transporte, vias de acesso aos lugares a serem visitados, além de banquetes, bailes e outras atividades sociais.
Em pouco tempo toda a província mobilizava-se para receber em festa o Imperador, na esperança de que o soberano levasse consigo uma boa impressão do acolhimento alagoano.
Em 01 de outubro de 1859, o casal imperial embarcou no Apa, pertencente à Companhia Brasileira de Paquetes a Vapor, e iniciou a viagem que duraria cerca de 4 meses. A embarcação foi escoltada pela esquadra formada pela Fragata Amazonas, Corveta Paraense e Canhoeira Belmonte. Durante a incursão em Alagoas também embarcou na Pirajá, melhor adaptada à navegação fluvial.
D. Pedro II com cerca de 35 anos. Tela pintada por François-Marie Daniel Bérard. Data não informada. Restaurada por Olavo Baptista em 1910. Acervo do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas. Foto do Autor.
VIAGEM AO RIO SÃO FRANCISCO E À CACHOEIRA DE PAULO AFONSO
D. Pedro II acalentava o sonho de percorrer a região do Baixo São Francisco, navegar em suas águas, fazer longas cavalgadas, visitar freguesias e vilas ribeirinhas até chegar à cachoeira de Paulo Afonso pelo lado de Alagoas.
Anos antes havia contratado Guilherme Halfeld para realizar pesquisas no local e informá-lo de suas potencialidades. O Imperador tinha dois projetos em mente: tornar o rio navegável e projetar um sistema de "encanamento" (hoje transposição) que desviasse as águas para outros pontos do semi-árido. A ideia já era objeto de debates no Senado como alternativa à seca que assolava o Ceará.
Entre 1852 e 1854, o engenheiro alemão percorreu 382 léguas marítimas, cerca de dois quilômetros, produziu estudos e mapas de toda a extensão, desde a nascente, em Minas Gerais, até a foz, em Alagoas, com diversas propostas para solucionar o problema - sobretudo transpor as águas do São Francisco para o Jaguaribe, no Ceará - que nunca foram postas em prática por boicote de parlamentares nordestinos que rejeitavam a destinação de verbas orçamentárias para a obra, muito mais interessados em lucrar com a indústria da seca do que levar água para os sertanejos.
Defensor do projeto de transposição, o Imperador decidira navegar visitar freguesias e vilas ribeirinhas até chegar à cachoeira de Paulo Afonso, utilizando como meios de transporte pequenas embarcações e cavalos. No início da manhã de 14 de julho de 1859, registrou em seu diário a chegada na então freguesia de Piaçabuçu, onde o rio desemboca no mar. Foi saudado efusivamente com fitas coloridas e uma banda de rabecas. Visitou rapidamente o povoado, com suas casas de pau a pique cobertas de sapê, a escola primária, rezou na pequena capela. Apreciou a paisagem, conversou com habitantes - pescadores e pequenos lavradores.
As festas continuaram na Vila de Penedo onde a comitiva foi recepcionada com entusiasmo pela população ao som das bandas da Guarda Nacional e Polícia de Maceió. No auge de sua juventude, o Imperador esbanjava vitalidade e simpatia. Vestia casaca preta, com dragonas douradas, calça branca listrada em ouro, faixa azul sobre o colete branco, o peito coberto de medalhas.
Estandarte do Clube 16 de setembro hasteado na visita de D. Pedro a Penedo. Acervo do Instituto Histórico de Alagoas. Foto do Autor.
Ao desembarcar foi convidado para o Te Deum no Convento dos Franciscanos, inaugurado em 1708. Terminada a cerimônia D. Pedro II visitou igrejas, prédios públicos, residências aristocráticas, escolas. Participou do ritual "beija-mão", sendo homenageado pelas autoridades e cidadãos proeminentes. No dia seguinte ainda teve tempo de percorrer a cavalo fábricas, plantações e fazendas. No hospital observou que havia uma verdadeira epidemia de sífilis, causando grande sofrimento aos pacientes internados.
Croquis a lápis atribuído a D. Pedro II que retrata a vista de Penedo a partir do São Francisco.
Mais tarde, embarcou no Pirajá para dar continuidade ao intinerário no Baixo São Francisco. Em Colégio rezou na matriz e foi recepcionado por remanescentes indígenas que viviam nas proximidades e não hesitaram em demonstrar suas habilidades com arco e flecha. Dali seguiu para Traipu onde pernoitou na Casa da Câmara. Aproveitou para cavalgar nos arredores e visitar a escola de meninas.
A viagem continuou até Pão de Açúcar, onde o Imperador foi recebido efusivamente, recebendo a chave da vila pelas mãos de uma menina vestida de anjo, ao som do hino da Independência, interpretado por uma orquestra de rabecas. Depois de uma noite maldormida, seguiu viagem até chegar a Piranhas, onde o esperavam cerca de 140 cavaleiros, que o acompanhariam por terra até a cachoeira de Paulo Afonso, ponto alto da viagem.
Embrenhou-se pela caatinga tomando os caminhos pedregosos que o levariam às quedas d'águas. Homem de ciências, anotou em seus diários tudo que julgou relevante e inusitado. Apreciou os mandacarus, caraibeiras, angicos, quixabeiras, xique-xiques, coroas-de-frade e caroás, entre outras espécies da vegetação sertaneja. Encantou-se com as rolinhas, acauãs, xexéus, nambus, ficando muito impressionado com os ninhos dos casacos de couro. Tomou conhecimento de sítios arqueológicos próximos, ricos em pinturas rupestres, mas não pode visitá-los para não sair da rota. Bebeu água de chuva, enfrentou trovoadas, sofreu com o calor abrasador, dormiu em rústico barracão coberto de palhas.
Na madrugada do dia 20 de outubro, a caravana imperial saiu de Salgado, chegando ao destino por volta de 5 e meia da manhã. Após cavalgar quase uma légua, finalmente pode ouvir o ruído da cachoeira. D. Pedro II passou grande parte do dia a apreciá-la por diversos ângulos, sempre procurando os melhores pontos de observação para contemplar os 80 metros de queda, mesmo correndo o risco de sofrer acidente, como aconteceu com uma das integrantes do grupo.
A visão da cachoeira o deixou encantado. Reconheceu ser impossível descrevê-la em sua grandiosidade e majestade. Anotou em seu caderno:
"é belíssimo o ponto de que se descobrem 7 cachoeiras que se reúnem na grande que não se pode descobrir daí, e algumas grandes fervendo a água em caixão de encontro à montanha que parece querer subir por ela acima; o arco-íris produzido pela poeira de água completava essa cena majestosa."
Ao que tudo indica, as belas paisagens, as águas em redemoinho, o estrondo das quedas d'água, tudo isso causou forte impressão ao Imperador. Tanto é assim que, no ano seguinte, encomendou ao fotógrafo Augusto Stahl uma foto que se tornou icônica, e serviu de base para diversas produções artísticas, sobretudo a pintura de Germano Whanschaffe, que a retratou em óleo e tela.
Cumprida a missão, D. Pedro e sua comitiva voltaram a Penedo, onde continuariam as homenagens. Mas resolveu embarcar antes do previsto a Salvador para se juntar à D. Tereza Cristina e dar continuidade à expedição. Não compareceu a um baile organizado pelas autoridades locais, mas designou o Presidente da Província, Comendador Manoel Pinto de Souza Dantas, representá-lo na memorável noite. A ausência do convidado foi lamentada, mas não não tirou o brilho da elegante noite festiva.
MACEIÓ: NOS RASTROS DA MISSÃO FRANCESA
Depois de visitar as províncias de Pernambuco e Paraíba do Norte, a comitiva imperial desembarcou em Maceió no 31 de dezembro de 1859. Nos meses anteriores a cidade mobilizara-se para receber o ilustre visitante. O Presidente da Província mobilizara a população para fazer melhoramentos nas vias públicas, aterrar os buracos das ruas lamacentas, pintar faixadas, limpar o lixo acumulado, tudo para agradar o monarca. As pessoas mais abastadas ficaram encarregadas de organizar banquetes, bailes, recepções e, evidentemente, hospedá-lo condignamente.
A crônica da época conta que a comitiva desatracou do APA e rumou para a terra firme debaixo de disparo de canhões e fogos de artifício. Adentrou o Trapiche Faustino, ricamente decorado para a ocasião, onde uma comissão encabeçada pelo Presidente Souza Dantas e constituída de autoridades locais e cerca de quarenta senhoras recepcionaram os visitantes. Em seguida formou-se um cortejo tendo à frente Batalhão da Guarda Nacional e o Batalhão Patriótico D. Pedro II formado por estudantes que acompanharia o casal real até o centro para a entrega da chave da cidade e o tradicional Te-Deum, que marcaria a abertura da Matriz.
A Matriz, consagrada à padroeira da cidade, Nossa Senhora dos Prazeres, foi projetada pelo célebre arquiteto francês Grandjean de Montigny, membro da Missão Artística Francesa que chegou ao Brasil em 1816, a convite de D. João VI. O destino quis que seu neto estivesse presente na benção do templo, cuja pedra inaugural havia sido lançada há 19 anos. O casal real foi conduzido pela Irmandade do SS. Sacramento até um dossel onde havia dois genuflexórios para assistir a missa solene de inauguração da atual Catedral de Maceió.
Terminado o ato litúrgico, os soberanos atravessaram a praça da matriz, que abrigava o conjunto arquitetônico mais imponente da cidade, até chegarem ao palacete que serviu de Paço Imperial, propriedade do Comendador José Antônio de Mendonça, mais tarde Barão de Jaraguá. O percurso a pé foi acompanhado por uma multidão vibrante, honra com a real visita. Durante todo o dia as festas continuaram com salvas de tiros, beija-mão, formação de batalhões, iluminação da cidade, execução de peças musicais.
Ainda ficou dois dias em Maceió interessado em visitar monumentos, igrejas, escolas, cadeias, cemitérios, teatro, hospitais. Aproveitou para cavalgar pelos bairros mais longínquos da cidade, sempre fazendo perguntas aos interlocutores e tomando notas em seu diário.
ENGENHOS DE AÇÚCAR E CANAVIAIS
Com seus engenhos de açúcar, portos e rios navegáveis, Porto Calvo era então o centro econômico mais próspero da província, graças à indústria do açúcar. A região fora palco de grandes batalhas contra a ocupação holandesa. Ali nasceu Domingos Fernandes Calabar, que serviu às tropas invasoras, sendo executado em 1635 - hoje um dos personagens mais controvertidos da história do Brasil.
D. Pedro II tinha grande interesse em visitar os sítios que foram palco de resistência à invasão batava. Chegou a passar pelo palco da Batalha de Mata Redonda, em que as tropas da união ibérica sofreram grande derrota em 1636, o que retardou em alguns anos a expulsão dos holandeses.
Os engenhos de açúcar eram a base da economia local. O Imperador percorreu diversas propriedades, acompanhando as etapas de produção industrial. Ficou hospedado no engenho Novo, cujo proprietário era Jacinto Paes de Mendonça, o mesmo que havia assumido brevemente a presidência da província até a nomeação do Comendador Souza Dantas. O hóspede ilustre anotou em seu diário: "excelente casa de vivenda". Sobre o anfitrião confessou que sua fisionomia e maneiras muito o agradavam. Aliás, ele foi responsável pelo lendário almoço oferecido ao soberano a caminho para Colônia Leopoldina.
No meio da mata, a caravana apeou para se refastelar com um banquete à sombra de frondosas árvores. Tudo foi feito para agradar o Imperador: taças do mais fino cristal, baixelas de prata, serviço impecável e a excelência da cozinha regional. Dizem que o convidado de honra almoçou divinamente. Até o hoje o trecho da estrada é conhecido pelo real acontecimento. Jacinto Mendonça gastou com a hospedagem cerca de 200 contos de réis, uma verdadeira fortuna para a época. Dizem que quase entrou em falência, tendo levado muito tempo para recuperar as combalidas finanças.
Pintado por Delfim, é considerado um dos mais belos retratos de D. Pedro II. Tela : 80x68 cm. Ano: 1874. Acervo do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas. Foto do autor. |
A viagem também serviu para apoiar o projeto de transposição do São Francisco, estimular a construção de ferrovias e navegação lacustre, além de levar o desenvolvimento ao sertão. D. Pedro II também mostrou-se muito interessado no desenvolvimento econômico da província, fazendo questão de conhecer os parques industriais e engenhos de açúcar. Sabia que a sua presença serviria de estímulo ao setor produtivo a perseverar no caminho do progresso do Império.
Ainda hoje a expedição de D. Pedro II tem importância significativa para o turismo local. Exemplo disso, são os chamados Caminhos do Imperador, um roteiro cicloturístico onde é possível percorrer a região do Baixo São Francisco, conhecer as cidades visitadas por D. Pedro II e aproveitar as belezas da região (mapa. crédito Cláudia Jak).
Outra grande iniciativa sob sua inspiração foi a Expedição Halfeld, com passagem por Alagoas. Criada em 2001, encabeçou a campanha Rio São Francisco Patrimônio Mundial, percorrendo toda sua extensão com o objeto de visitar as comunidades ribeirinhas, catalogar seu patrimônio cultural imaterial, conhecer a história, os sítios arqueológicos e os principais espaços de preservação.
Dessa forma, a passagem de D. Pedro II por Alagoas tornou-se evento histórico de grande dimensão simbólica na medida em que sua presença na pequena província teve o poder de mobilizar forças políticas antagônicas em torno de um projeto de desenvolvimento local, de melhorias urbanísticas, pacificação de passado violento, de estímulo à educação e à cultura.
BIBLIOGRAFIA
Diegues Junior, Manuel. O Banguê nas Alagoas. Maceió: EDUFAL, 2006.
Duarte, Aberlardo. D. Pedro II e D. Maria Cristina nas Alagoas: a viagem realizada ao Penedo e outras cidades sanfranciscanas, à Cachoeira de Paulo Afonso, Maceió, Zona Lacustre e região norte da Província. Maceió: Imprensa Oficial Graciliano Ramos; CEPAL, 2010.
Falcão, Ehrlich. O obelisco de mármore: a história do monumento que celebra a visita de D. Pedro II a Maceió. 2023. Blog Letras das Alagoas, Gazetaweb.com
Schwarcz, Lilia Moritz. As barbas do Imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo: Companhia de Letras, 1998.
Westin, Ricardo. Senado do Império estudou transposição do Rio São Francisco: Agência Senado, 2017. Link: https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2017/06/05/senado-do-imperio-estudou-transposicao-do-rio-sao-francisco. Consulta em 23 de setembro 2025.
Este post contém anotações para a intervenção do autor no VIII Colóquio de Institutos Históricos Estaduais, que acontecerá em Goiânia em 30 e 31 de outubro, cujo tema é D. Pedro II e o Brasil: 200 anos.