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terça-feira, 18 de novembro de 2008

OS MITOS DA CAMPANHA PARA PGJ



1 – Este voto é meu! Isto é um mito. Ninguém é dono da vontade de ninguém! Alguns afirmam que determinado voto é de fulano ou de sicrano! Que bobagem! Estamos tratando com pessoas adultas e responsáveis, membros de uma elite pensante e, portanto, pessoas que têm vontade própria, não se deixam enganar e acima de tudo, pensam por si próprias. Sendo assim, não temos os senhores donos de votos, mas apenas os que se julgam senhores das vontades alheias. Ah, e não podemos esquecer que esta é uma eleição que permite o voto tríplice, portanto...


2 – Minha candidatura é patrocinada por A, B ou C! Outro mito. Minha candidatura é patrocinada pelos que marcham comigo nesta tarefa de fazer do Ministério Público uma instituição que respire mais profissionalmente e menos politicamente. Se A, B ou C desejar me apoiar aceito de bom grado (ninguém rejeita votos...), mas afirmo que não pactuarei com ilegalidade, postura não ética ou qualquer forma defavorecimento.


3 – Entrei muito tarde na disputa? Mais um mito. Afirmo que entrei na hora certa, após várias reuniões que me permitem afirmar (não prometer, mas afirmar) e isto não é um mito, que teremos recursos disponíveis para iniciar o pagamento de diferenças vencimentais (sem qualquer privilégio de uns em detrimento dos demais) e não correremos riscos de vermos, mais uma vez, a quebra de nossa paridade com o judiciário. A lei que aparentemente nos garante tal paridade carece do choque da realidade financeira, só possível com um relacionamento estável, amigo, respeitável com o executivo. Nunca submisso ou complacente.


4 – Candidato A será o mais votado! Puro mito. Ensinam os irmãos das Minas Gerais que “Eleição e mineração só depois da apuração” e esta é uma verdade incontestável.

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